Um fotógrafo, que também é marinheiro, parte da guarda costeira dos Estados Unidos da América, mergulha e documenta aviões da marinha americana que foram abandonados no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial e permanecem lá há 40 metros de profundidade.
Avião de ataque Avenger está com suas asas recolhidas, como se estivesse no porão de um porta-aviões
Janeiro de 1944: Estava acontecendo o momento da virada em favor dos Aliados, na Segunda Guerra Mundial, contudo, no Pacífico, os Estados Unidos e Japão ainda seguiam em conflito intenso por um longo tempo.
Foi nessa época então que aconteceu a Batalha de Kwajalein, batalha feita próxima das ilhas Marshall.
Os soldados norte americanos bombardearam inúmeros navios japoneses que estavam ancorados na região, com o intuito de controlar a região e finalmente colocar fim na guerra.
O ataque foi um verdadeiro sucesso e foram mínimas as perdas de aeronaves norte americanas. Mas, então, o que poderia explicar tantos aviões das forças armadas americanas repousando no fundo do mar?
A razão para isso pode deixar os cabelos de qualquer um, que seja admirador de aeronaves, em pé.
Acontece que, depois do conflito, sem muitas condições de levar toda a frota de volta para os Estados Unidos, a marinha norte americana resolveu lançar muitos desses aviões em condições ainda perfeitas de voo no mar.
Este cemitério de aviões tinha sido completamente esquecido pelo mundo, até que um marinheiro que fez parte da guarda costeira americana, Brand Mueller mergulhou pela região e fez algumas imagens submersas de nada mais, nada menos do que 150 aviões que hoje estão apenas repousando a cerca de quarenta metros de profundidade no oceano, em um lugar que, pasmem, ainda é controlado por militares norte americanos.
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