Na década de 50, Cuba estava sobre o poder dos Estados Unidos, era um lugar com cassinos e bordéis frequentados pela máfia e pelos fuzileiros dos EUA. Há mais de duzentos anos que Cuba tentava independência ou anexação aos EUA.
Antes da revolução cubana, a população vivia em extrema pobreza, pessoas morriam de doenças que já existia cura, milhares eram analfabetos e estavam desempregados.
Em 1952 sob a ditadura de Fulgêncio Batista que chegou ao poder por um golpe militar, formou-se uma oposição, e Fidel Castro se destacou atacando um quartel de Moncada com um grupo de companheiros. Seu ataque fracassou e todos seus companheiros foram encarcerados. Fidel procurou exílio no México. Em 1956 retornou a Cuba para um novo confronto com Batista e novamente fracassou. Refugiou-se na Serra Maestra, lugar que começaram a planejar um novo ataque.
O ataque de Fidel manteve distante do capitalismo e do comunismo e manteve simpatia por todos os cubanos. É durante esse ataque que Che Guevara, médico da guerrilha decide entrar em combate com toda coragem e crueldade com os inimigos. Rapidamente se tornou homem de confiança de Fidel Castro e em pouco tempo torna-se um líder com bastante liderados.
Em 1959 os “Soldados” da Revolução cubana ganharam uma batalha e Batista se exilou em São Domingos. A partir deste exílio, Cuba se torna um país comunista comandado por Fidel Castro. Em 1962, Kenedy fez uma denúncia contra Cuba, dizia que havia mísseis soviéticos e então foi ordenado o bloqueio naval de Cuba. A partir de então, Fidel Castro passou a trabalhar pela inclusão na América Latina para acabar com o isolamento.
Atualmente Cuba tem uma taxa de alfabetização de 99,8%, uma taxa de mortalidade infantil inferior até mesmo à de alguns países desenvolvidos, e uma expectativa de vida média de 77,64. Em 2006, Cuba foi a única nação no mundo que recebeu a definição da WWF de desenvolvimento sustentável; ter uma pegada ecológica de menos de 1,8 hectares per capita e um Índice de Desenvolvimento Humano de mais de 0,8 em 2007.
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